Manchas Faciais
Diferentes tipos de manchas faciais e corporais podem surgir. São alterações formadas por anormalidades na pigmentação da pele e podem surgir por diversos motivos. Entre eles, por exemplo, genética, problemas hormonais e maus hábitos. No entanto, seja qual for o tipo, todas têm uma característica em comum: são agravadas por conta da exposição solar.
Tipos de manchas faciais
Conheça os tipos de manchas que podem ser desenvolvidos:
- Melanoses ou manchas senis: são escuras, arredondas e mostram o histórico de exposição solar ao longo da vida;
- Efélides ou sardas: se manifestam, normalmente, na face de crianças ou jovens de pele muito clara após excessiva exposição ao sol;
- Melasma: normalmente, surge após a gravidez, uso de pílula ou exposição excessiva ao sol. É mais comum na região das maçãs do rosto, buço e testa;
- Manchas pós-acne: surgem após o processo inflamatório da acne;
- Ceratose seborreica: são lesões ásperas, escuras ou esbranquiçadas. Podem ocorrer, sobretudo, na face, couro cabeludo, membros e tórax.
Tratamento
O peeling é um dos métodos mais eficientes para tratar manchas faciais. É um procedimento estético em que os dermatologistas fazem uso de ácidos e outros cremes manipulados. Durante o tratamento, elimina-se as células mortas por meio de escamação, dando lugar a uma pele nova, mais saudável e sem marcas.
O peeling pode ter três profundidades: superficial, ideal para manchas mais superficiais, poros dilatados e sardas; médio, para manchas profundas, cicatrizes de acne e rugas finas; ou profundo, utilizado em peles muito envelhecidas, com manchas, rugas ou cicatrizes muito profundas.
O peeling químico com ácido retinóico é o mais indicado para aliviar as manchas faciais. A substância deriva da vitamina A e, por isso, eleva a capacidade de renovação da pele. Seu efeito descamativo aumenta a produção de colágeno, melhora a irrigação sanguínea e diminui a quantidade de melanina. Deve ser feito, preferencialmente, no inverno, para evitar o excesso de exposição solar.
As manchas são classificadas em hipercromia (excesso de pigmentação ou manchas escuras) e hipocromia (ausência de pigmentação ou manchas claras). Os tratamentos existentes são eficazes somente para os casos de hipercromia.
Além disso, também é importante lembrar que não existe cura total, mas sim formas de controlar as manchas. Uma vez que surgem, não são capazes de desaparecer completamente.